Angustiado por problemas aparentemente normais, divago no meu consciente sem sentido estabelecido. Perdido? Talvez, nem sei bem como definir…
Quero um ombro de apoio, tenho um que vale por muito mas não completa é de mãe falta áreas que são lhe impossíveis de completar, amor é o que me faz falta. Não se pode pedir para ele cair do céu, surge com o tempo!? É o que dizem (já acreditei mais) em tempos já tive um acabou como tudo acaba um dia. Agora sou mais um peregrino que caminho na esperança de chegar o dia da minha compensação. No meu dia a dia carrego o fardo de levar a vida que não quero levar, tenho o alerta sistemático do meu consciente para ir para onde devo de ir mas falta a força para… conseguir! Fraco!? Talvez, já nem sei bem que pense ou que diga, ou que faça ou como deva de agir!!!
Momento confuso, mas admiro pelo menos a minha capacidade de saber digerir o negativismo e transforma-lo em positivismo, pena não o conseguir passar para quem desejo, nasceu comigo ou a vida me obrigou a encontrar esta qualidade.
No regresso da minha caminhada,
Curo a ressaca da minha mente atribulada,
Sinto me invadir pela saudade,
Deslizo na minha intimidade,
Agarro o desejo e a vontade do regresso,
Senti o teu toque com todo o seu processo,
Levitei na tua sensibilidade,
Acalmei com a tua vontade,
Palavras não descrevem onde me levaste,
Quando em mim me tocaste,
Foste como uma leve brisa,
O perfeito momento onde a tua mente improvisa,
Saí de mim, entrei em ti,
Realizei o que senti desde o primeiro dia que te vi,
2 Vidas trocadas e a verdade magoa,
É duro quando se pensa e se vê que não é na boa,
A distancia vai permanecer,
A tua vida impede que a gente se volte a ver,
Lamento e escondo o sentimento,
Onde encalho o meu pensamento,
A projecção de um futuro ideal,
É irreal,
Ultrapassaria barreiras para te alcançar,
Nada nem ninguém podia me afastar,
Os teus lábios quero novamente delinear,
Nos teus braços me entregar,
Sinto que não te sou indiferente,
E não me foi dito por uma vidente,
Vem de ti é natural,
Apanhei vindo do teu olhar em estado normal,
Desculpa se me engano,
Isto não é nenhum plano,
É o desejo apoderado,
Do que em mim é mais sagrado,
O coração,
Onde é súbita a pulsação,
Tentei todavia,
Te abstrair do meu dia a dia,
Apenas adormeceu,
E escondeu,
O que não podemos esconder
Quando é forte e se tenta não perceber,
Albert Einstein
“Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta.”
“Nem tudo que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado. A tradição é a personalidade dos imbecis.”
“Quem nunca errou nunca experimentou nada novo.”
"O único homem que está isento de erros, é aquele que não arrisca acertar."
"De absoluto só a Relatividade."
Charles Chaplin
"Quem mata um homem é chamado de assassino, quem mata milhares, é chamado de herói."
"Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria."
"A beleza é a única coisa preciosa na vida.
É difícil encontrá-la Mas quem consegue, descobre tudo."
"Não faças do amanhã o sinonimo de nunca, nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais teus passos ficaram. Olhe para trás... Mas vá em frente pois há muitos que precisam que chegues para poderem seguir-te."
"Estou sempre alegre essa é a maneira de resolver os problemas da vida."
Vontade de fugir
E não ter como
Vontade de viajar
E não tenho como o fazer!
Vontade de amar
E não tenho com quem partilhar
Vontade de gritar
E falta-me coragem para o fazer
Vontade de cantar
E não tenho voz
Vontade de abraçar
Falta-me o par…
Vontade de beijar
Sem lábios para sentir
Vontade de não pensar
Sem poder para controlar
Vontade de dar felicidade
Sem alcançar
Vontade de ser desejado
Procurando quem…
Vontades que me falam verdades…
Momento a muito desejado,
Por ti tanto esperei,
Deixei-te fluir demasiado,
Mas nunca te esqueci, desejei,
Noite e dia que chegasses,
Finalmente! Encandeias-me com tua luz,
As vezes que quis que minha mão segurasses,
Tão perto, aqui sinto o que em ti mais me seduz,
O teu ser, que brutal poder,
Que vago e completo pode ser um sonho,
De te desejar e nada aparecer,
De risonho se transformar no mais tristonho,
Ai amor que me destróis,
Alimentas ilusões, fantasias desmedidas,
Do tanto que constróis,
Que se desvanece em palavras sentidas que ficam esquecidas…
Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
O sol doira
Sem literatura.
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como tem tempo não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto é melhor, quando há bruma,
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
O mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...
Sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,
Espécie de acessório ou sobressalente próprio,
Arredores irregulares da minha emoção sincera,
Sou eu aqui em mim, sou eu.
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.
E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco inconsequente,
Como de um sonho formado sobre realidades mistas,
De me ter deixado, a mim, num banco de carro elétrico,
Para ser encontrado pelo acaso de quem se lhe ir sentar em cima.
E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco longínqua,
Como de um sonho que se quer lembrar na penumbra a que se acorda,
De haver melhor em mim do que eu.
Sim, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco dolorosa,
Como de um acordar sem sonhos para um dia de muitos credores,
De haver falhado tudo como tropeçar no capacho,
De haver embrulhado tudo como a mala sem as escovas,
De haver substituído qualquer coisa a mim algures na vida.
Basta! É a impressão um tanto ou quanto metafísica,
Como o sol pela última vez sobre a janela da casa a abandonar,
De que mais vale ser criança que querer compreender o mundo
- A impressão de pão com manteiga e brinquedos
De um grande sossego sem Jardins de Prosérpina,
De uma boa-vontade para com a vida encostada de testa à janela,
Num ver chover com som lá fora
E não as lágrimas mortas de custar a engolir.
Basta, sim basta! Sou eu mesmo, o trocado,
O emissário sem carta nem credenciais,
O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato de outro,
A quem tinem as campainhas da cabeça
Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima.
Sou eu mesmo, a charada sincopada
Que ninguém da roda decifra nos serões de província.
Sou eu mesmo, que remédio!...
Fuga inconsciente,
Do meu eu,
Absorvido por uma questão impertinente,
Aplaudo o apogeu,
Não sei que tenho estou assustado,
Procuro encontrar o que não sei que procuro,
Não quero ser agarrado nem amado,
Estou escondido num quarto escuro,
Ansiedade para olhar o exterior,
Encontrar o que não sei querer,
E sem qualquer pudor,
Sentir desejar e vibrar com o que vou ver…
Memorias esquecidas,
Reservadas camufladas,
No sub mundo envolvidas,
Com o desconhecido adulteradas,
Aparece para te ver,
Deixa-me sentir o teu cheiro,
Só te quero entender,
Ser em ti um pioneiro,
Comparo-te a um amor,
Quase que cego para te ter comigo,
Escrita tu que me dás calor,
Sem te ter é como receber um severo castigo...
Estranhos são os dias em que a normalidade,
Fica fora de contexto e encontra verdade,
Perseguidos por anónimos viajantes,
Que nos encaram com cenas intrigantes,
Lançam paradoxos reais,
Obscuros e sobrenaturais,
De que nos leva acreditar,
Se temos sempre algo para duvidar!?
Ser ou não ser,
Ter e não ver,
Amar sim ou não!?
Quem me responde do fundo do coração,
Sinto-me deslizar em tantas contradições!
Emoções e desilusões…
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